terça-feira, 26 de junho de 2007

só ele


Há dias que as coisas não têm graça, que parece que o céu está sempre nublado, que o silêncio parece ser permanente... Mas tem dias que ele aparece, e consegue mudar tudo. Ele é aquele que só de ouvir o nome já fico feliz, aquele que o mais simples gesto já me deixa satisfeita. É aquele que eu quero estar sempre perto, que eu morro de ciúmes, que tenho medo de perde, que me faz sentir tão bem e que eu esperaria qualquer coisa... Por ele. É por ele que tenho ataques de raiva, que fico má humorada quando não vejo. E foi ele que me apareceu do nada e espero que não desapareça nunca. E é pra ele, que são todas as minhas palavras agora, toda minha atenção e todo meu amor. Existem muitas coisas que eu queria dizer, mas nem sei como. Mas pelo menos sei que é ele que está fazendo tudo isso... Só ele.
"O poder da vontade não transforma o homem. O tempo não transforma o homem. O amor transforma". -Paulo Coelho

sábado, 23 de junho de 2007

se te amo certamente te odeio :D


É impressionante de como eu tenho a facilidade de odiar quem eu amo, bem mais fácil do que eu odiar de quem não gosto. Não que a palavra seja bem odiar, acho que ataques de ódio se encaixariam melhor. Talvez seja porque eu espero muito da pessoa e nem sempre ela pode atender as minhas expectativas. Talvez porque também odeie o pouco caso, quando me ignoram, ou acho que me ignoram, porque confesso ser meio paranóica quanto a isso. Quando não gosto de uma pessoa, simplesmente a ignoro, nada que ela faça pode me abalar, apenas coloco uma barreira entre eu e a pessoa. Mas quando ela é importante ou amada por mim, as coisas se tornam bem diferente e bem mais complicadas. Qualquer deslize ou palavra errada, já é motivo para o tal ódio repentino. No fundo no fundo, eu não gosto de ser assim, porque isso me prejudica muito, mas eu não me acalmo enquanto não houver o troco, a vingança. Porque como já dizia Tácito : "Os homens apressam-se mais a retribuir um dano do que um benefício, porque a gratidão é um peso, e a vingança um prazer".

sexta-feira, 22 de junho de 2007


"O que precisaria para eu estar como você? Eu juro eu arrancaria meu coração, se você dissesse que ficaria impressionado. Eu iria tão longe para agradá-lo, mas eu aposto que você não se importaria." -Hopelesss Love, Daphne Loves Derby

quarta-feira, 20 de junho de 2007

o amor


Hoje eu fiquei com vontade de falar de amor sabe? E esse é um dos assuntos mais complicados de se falar. Mas não o amor que sentimos por um amigo ou pela família, esse tipo de amor é facílimo de entender, é aquele que você ama e ponto final! Agora e quando a gente ama alguém, é aquele amor de desejo, de querer a pessoa só pra você, de se sentir atraída, de querer fazer planos e tal. Ah esse quando vem é a melhor coisa ou a pior, não tem aquele meio termo, sabe? A gente tem que entender primeiramente que nada é para sempre, pode até ter exceções mas, são raríssimas, então é melhor não se iludir esperando ser uma das exceções. O amor é traiçoeiro, ás vezes ele chega, se fazendo passar pela luz no fim do túnel, fazendo você abrir seu coração, ficar frágil, reviver seus sentimentos, para depois de tudo isso, ele ir embora, e ás vezes nem fica para se despedir, ou ao menos deixa uma carta com um adeus. Ás vezes ele também dura o necessário para nos fazer bem, ás vezes ele chega no momento que mais precisamos, ele nos ajuda a nos reerguemos, ele espera nós fortalecemos nossas estruturas, para depois partir sem deixar magoas. Há também o amor platônico, que como eu sempre digo é um dos melhores tipos de amor. Você ama sozinho, e a pessoa amada ás vezes nem sabe dos seus sentimentos. Ela não nos magoa, e não existe a parte triste do fim, a parte do “é melhor darmos um tempo”, ou do “ poxa acho melhor sermos só amigos mesmo”. Se pararmos de amá-lo é por vontade própria. E o fim? É o fim do amor, nem sempre ele é trágico, triste e deprimente como passam nas novelas mexicanas, ás vezes o fim acaba sendo para o nosso bem mas ás vezes não. Não importa como seja o fim, ele sempre vai levar uma parte de nós com ele, e sempre vai deixar algo para nós, saudade, lembranças, risos, lagrimas, e tudo que se passou nesse amor. Mas se lembre, ame, e ame como se fosse sempre o ultimo amor. Afinal sem amor nós humanos não seriamos nada, apenas simples objetos.

terça-feira, 19 de junho de 2007

é tudo como no fundo queremos


Queria me mudar para um lugar, onde ninguem soubesse quem eu era. Onde minha casa tivesse uma porta vermelha, tivesse um gramadinho na frente. A casa tinha que ser pequena, mas aconchegante. E eu sairia do meu trabalho, passaria na biblioteca, compraria um livro sobre amor. Chegaria em casa tomaria um chá, ia le o livro que comprei na cama...sem televisões, computadores e telefones. Estaria isolada desse mundo. Do lado de fora as crianças do visinho estariam brincando. Seria uma vida tão calma. Mas talvez eu iria me enjoar facil dela, ia parar na frente da janela de alguma loja para poder assistir um pouco de tv. Iria querer me comunicar, e não ia gostar de ficar isolada. E ao ler os livros de romance, esperaria por alguém que nunca viria naquela cidadezinha tão pequena. E isso ia me deixar bastante triste e magoada. Acho que a gente é e tem, tudo oque no fundo nós desejamos. A gente pode reclamar disso e daquilo, mas no fundo é oque nós queriamos. Então, acho melhor esquecer meus planos, de morar nessa tal cidade com a casa de portas vermelhas, nessa vida tão sucegada, talvez a cidade de São Paulo, a internet, telefone, correria, estress, seja mesmo tudo oque eu sempre sonhei.

apresentações


Eu tenho varios lados, dependendo de como você for usarei um.
Eu mudo de pensamentos e opiniões, mas não por você, e sim por mim mesma,
isso não é um ato egoista, e sim o primeiro passo para a felicidade.
Eu mudo muito, mas tenho medo de chegar um ponto, que nem eu mesma me reconheça.

Prazer, Heloiza Young.