Hoje eu fiquei com vontade de falar de amor sabe? E esse é um dos assuntos mais complicados de se falar. Mas não o amor que sentimos por um amigo ou pela família, esse tipo de amor é facílimo de entender, é aquele que você ama e ponto final! Agora e quando a gente ama alguém, é aquele amor de desejo, de querer a pessoa só pra você, de se sentir atraída, de querer fazer planos e tal. Ah esse quando vem é a melhor coisa ou a pior, não tem aquele meio termo, sabe? A gente tem que entender primeiramente que nada é para sempre, pode até ter exceções mas, são raríssimas, então é melhor não se iludir esperando ser uma das exceções. O amor é traiçoeiro, ás vezes ele chega, se fazendo passar pela luz no fim do túnel, fazendo você abrir seu coração, ficar frágil, reviver seus sentimentos, para depois de tudo isso, ele ir embora, e ás vezes nem fica para se despedir, ou ao menos deixa uma carta com um adeus. Ás vezes ele também dura o necessário para nos fazer bem, ás vezes ele chega no momento que mais precisamos, ele nos ajuda a nos reerguemos, ele espera nós fortalecemos nossas estruturas, para depois partir sem deixar magoas. Há também o amor platônico, que como eu sempre digo é um dos melhores tipos de amor. Você ama sozinho, e a pessoa amada ás vezes nem sabe dos seus sentimentos. Ela não nos magoa, e não existe a parte triste do fim, a parte do “é melhor darmos um tempo”, ou do “ poxa acho melhor sermos só amigos mesmo”. Se pararmos de amá-lo é por vontade própria. E o fim? É o fim do amor, nem sempre ele é trágico, triste e deprimente como passam nas novelas mexicanas, ás vezes o fim acaba sendo para o nosso bem mas ás vezes não. Não importa como seja o fim, ele sempre vai levar uma parte de nós com ele, e sempre vai deixar algo para nós, saudade, lembranças, risos, lagrimas, e tudo que se passou nesse amor. Mas se lembre, ame, e ame como se fosse sempre o ultimo amor. Afinal sem amor nós humanos não seriamos nada, apenas simples objetos.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
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